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sexta-feira, 24 de junho de 2011






Deixa que digam, que pensem, que falem; 

deixa isso pra lá, vem pra cá, o que é que tem? 
Eu não estou fazendo nada, você também. 
Faz mal bater um papo assim gostoso com alguém?

Essa música expressa a visão pela qual o mundo enxerga um relacionamento a dois, entre pessoas de sexo diferente. O importante é curtir o momento e as sensações de uma relação emocional e física com alguém que me atrai. Não devo pensar nas conseqüências, apenas deixar o clima rolar e ver no que dá. Infelizmente, essa visão distorcida não é exclusividade de incrédulos. Muitos cristãos demonstram imaturidade espiritual e emocional, ao lidarem com pessoas do sexo oposto e ao iniciarem um relacionamento de namoro com alguém. Como bem destacou Jayro Cáceres, “A nossa cultura tem torcido os valores bíblicos… As palavras ‘curtir e aproveitar’ têm substituído a palavra ‘preparar’”.
Isso revela, de modo profundo, como há uma carência séria e triste da compreensão bíblica do que o namoro realmente significa e qual o seu propósito. O objetivo deste estudo, então, é fornecer a fundamentação e perspectiva bíblica para aqueles que pensam em namoro, preparando-os para os passos corretos, com um foco acertado e de um modo que honre e glorifique a Deus.

Um namoro com propósitos

É essencial para um namoro ter propósitos bem claros e delineados. Ainda que o casamento deva estar em foco, sempre, ele não é o propósito principal, mas conseqüência de outros dois propósitos que devem governar nossas vidas.
1. O namoro deve visar a glória de Deus – Rm 11.36; 1 Co 10.31; Cl 3.17 
2. O namoro precisa ser uma caminhada rumo à imagem de Cristo – Pv 17.17; Rm 
8.29; Ef 4.15-16
Quando estes dois focos são bem claros, antes de tudo, na nossa vida de solteiro, então, saberemos conduzir um namoro agradável a Deus (Rm 12.1; Ef 4.9-10). Um namoro que honra a Deus, sem dúvida, visará o casamento, pois Deus, não criou o namoro em si, mas o casamento. A afeição compartilhada por um casal só tem sentido quando busca a lealdade e a intimidade profunda no casamento. Qualquer relacionamento que fuja disso é brincar com os sentimentos alheios e defraudação (1 Co 13.4-5; Fp 2.3-4; 1 Ts 4.3-6).

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